Mariana
Guazzelli
3º
ano E.M.
Instituto de Ensino Barão de Mauá
A
seleção brasileira está cada vez mais
para ter astros do rock do que jogadores que cobram cada
vez mais caro para “aparecerem”.
Os
jogadores da fantástica seleção brasileira,
famosos no mundo todo pelo “futebol arte”, não
são mais apenas jogadores. Além dos cansativos
treinos e jogos, eles têm agora outra profissão:
modelos. Sim, eles viraram modelos de marcas como Nike,
Addidas, Pepsi, Armani, que cada vez mais os estão
contratando para estrelar as suas campanhas.
Esse
“bicos” estão rendendo bastante. E ainda
juntamente com a já gorda conta bancária,
feita dos milionários salários que recebem,
imagine o tamanho do lucro!
Será
que é correto ser jogador-modelo? Será que
isso não interfere no rendimento dentro de campo?
Porque, teoricamente, eles devem se dedicar apenas ao futebol,
para obterem melhores resultados. Sem terem outras preocupações
em mente.
E se, ao continuarem a serem modelos, a famosa má
fase não viria? E depois dessa má fase, continuarão
sendo modelos? Porque para isso eles precisam estar em alta,
com tudo em cima, senão, arriscarão, inclusive
a sua vida amorosa! É complicado para eles terem
que abrir mão daquelas supermodelos, algumas nem
tão famosas assim, que sempre os acompanham. O que
fazer? Eles realmente devem se fazer essa pergunta.
Mas
como todos sabem, tudo tem o seu preço. E talvez
o preço dessa fama seja as críticas que recebem
quando cometem algum deslize, quando não estão
bem em campo, ou quando estão em má fase.
E querendo ou não todos passam por isso. Mas convenhamos,
tudo isso é facilmente esquecidos no fim do mês,
não acham!?
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