Junho de 2008 - Nº 10     ISSN 1982-7733
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Centro Cultural SESI Vila Leopoldina promove Ciclo Japão no Cinema

 

Entre 10 e 28 de junho, o Centro Cultural SESI Vila Leopoldina promoverá dez sessões de filmes gratuitamente no Ciclo Japão no Cinema. As projeções serão realizadas às 19 horas de terça a sexta-feira e às 16 horas aos sábados. A programação marca as comemorações ao centenário da imigração japonesa.
 

Serão exibidos 5 longas-metragens em formato DVD: Yamato; Tora! Tora! Tora!; Ran; Kagemusha – A Sombra de um Samurai, e Zatoichi.

 
Yamato (2005 / Guerra / 145 min / 14 anos)
Dirigido por Junya Sato e com Takashi Sorimachi e Takashi Sorimachi no elenco, o filme narra a história de uma moça que chega a um porto japonês com a esperança de encontrar um barco que a leve aos destroços do navio Yamato . Ela é rejeitada por todos até revelar a um antigo tripulante que é filha de um famoso oficial, que foi dado como perdido no afundamento da embarcação, em 1945, provocado por aviões norte-americanos. Na dura jornada de 15 horas, o marinheiro recorda a sua vida a bordo do navio durante a guerra e também lembra da mãe e da namorada que deixou para trás.
 

Tora! Tora! Tora! (1970 / Guerra / 144 min / 12 anos)
A expressão do título refere-se ao grito de guerra japonês. O filme recria meticulosamente o ataque a Pearl Harbour e os acontecimentos que o antecederam, como as cenas de abertura que contrastam as posições dos norte-americanos com a dos e japoneses. É uma espantosa reconstituição de um dos dias mais marcantes da história dos Estados Unidos. Direção de
Kinji Fukasaku e Richard Fleischer. Com Martin Balsam, Sô Yamamura, Joseph Cotten, Tatsuya Mihashi e E.G. Marshall.
 

Ran (1985 / Ação / 155 min / 16 anos)
No Japão feudal, o chefe de um clã decide dividir seu império entre os três filhos, gerando uma trágica batalha familiar pelo poder. Oscar de melhor figurino, que, aliás, foi inteiramente criado a mão num processo que durou dois anos. O cultuado diretor Akira Kurosawa acalentou o projeto do filme por uma década, preparando esboços que mostravam como cada cena deveria ser rodada. O elenco conta com Tatsuya Nakadai, Akira Terao, Jinpachi Nezu, e Daisuke Ryu.
 

Kagemusha – A Sombra de um Samurai (1980 / Drama/Guerra / 159 min / 14 anos)
Com direção de Akira Kurosawa e Tatsuya Nakadai, Tsutomu Yamazaki, Kenichi Hagiwara e Jinpachi Nezu no elenco, o filme conta a saga de um poderoso senhor que, à beira da morte, ordena que seus súditos achem um sósia para lutar e evitar um ataque de seus inimigos. O filme dividiu a Palma de Ouro do Festival de Cannes com O Show Deve Continuar.
 
Zatoichi (2003 / Ação / 115 min / 16 anos)
Ex-espadachim e agora um andarilho cego que trabalha como massagista e jogador de cartas no Japão do século 19, enfrenta gangue sanguinária. Por querer que o filme fosse o mais realista possível, o diretor Kitano exigiu exageradas cenas de sangue. O filme é dirigido e protagonizado por Takeshi Kitano e conta com Michiyo Ookusu, Gadarukanaru Taka e Daigorô Tachibana no elenco.
 
 
Programação de junho:

 
 

Datas

Horários

Filmes

10/06 (3ª feira)

19h

Yamato

12/06 (5ª feira)

19h

Tora! Tora! Tora!

13/06 (6ª feira)

19h

Ran

14/06 (sábado)

16h

Kagemusha – A Sombra de um Samurai

21/06 (sábado)

16h

Zatoichi

24/06 (3ª feira)

19h

Yamato

25/06 (4ª feira)

19h

Ran

26/06 (5ª feira)

19h

Kagemusha – A Sombra de um Samurai

27/06 (6ª feira)

19h

Zatoichi

28/06 (sábado)

16h

Tora! Tora! Tora!

 

 
Cineclube Centro Cultural SESI Vila Leopoldina
Filmes: Yamato; Tora! Tora! Tora!; Ran; Kagemusha – A Sombra de um Samurai, e Zatoichi.
Local: sala de Cineclube do SESI Vila Leopoldina – Rua Carlos Weber, 835 – Vila Leopoldina
Datas e horários: Datas e horários: de 10 a 28 de junho de 2008
Capacidade: 30 lugares
Entrada: Franca
Informações: 11 3834-5523 / 3832-1066 / centroculturalsesi@sesisp.org.br

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VOCÊ SABIA?

CURIOSIDADES SOBRE O OSCAR

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi fundada em 11 de janeiro de 1927, quando 36 pessoas se reuniram no Ambassador Hotel, em Los Angeles, para formar a primeira organização do mundo dedicada exclusivamente a filmes.

Diz a lenda que o prêmio foi batizado de Oscar quando uma funcionária da Academia viu a estatueta e disse que ele se parecia muito com um tio dela, chamado Oscar. O apelido foi oficialmente usado a partir de 1939.

Durante a Segunda Guerra Mundial, as estatuetas do Oscar foram feitas em gesso, devido à escassez de metal na época. Após o fim do conflito, os ganhadores puderam trocá-las pela versão mais nobre, em ouro.

Vale observar que o troféu representa um cavaleiro apoiado numa espada. A figura está de pé sobre um rolo de filme, que apresenta cinco degraus – cada um deles simboliza uma das cinco categorias originais da Academia (atores, diretores, produtores, técnicos e escritores).

A primeira transmissão da festa de entrega dos prêmios da Academia pela TV ocorreu em 1953.

O Brasil concorreu ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira 4 vezes: em 1962, com O Pagador de Promessas, em 1996, com O Quatrilho, em 1997, com O Que É Isso, Companheiro?, em 1998, com Central do Brasil, Cidade de Deus, muito premiado, não chegou a concorrer.

Os recordistas de Oscar: Ben-Hur, Titanic, SDA: O Retorno do Rei (11), Amor, Sublime Amor,..., E o Vento Levou (2 especiais) (10), Gigi, O último Imperador e O Paciente Inglês (9).

Walt Disney foi o homem mais premiado na história da festa: recebeu 26 estatuetas.

Titanic foi o único filme a levar os quatro oscar de “som" (trilha, canção, som e edição de som).

Os Beatles foram a primeira banda pop famosa a ganhar o Oscar de canção original. Eles receberam a estatueta em 1971 pela música Let it be do filme Deixe Estar, documentário sobre o quarteto de Liverpool.

A mais jovem atriz a receber o prêmio, no caso honorário, foi a então criança Shirley Temple. Tinha 6 anos.

O comediante Bob Hope foi o mais constante anfitrião de cerimônias Oscar. Ele apresentou a festa nada menos que 18 vezes.

As atrizes mais indicadas são Katharine Hepburn e Meryl Streep: 12 vezes. O diretor William Wyler também concorreu por uma dúzia de filmes.

A Itália é o país que mais recebeu prêmios na categoria de filme estrangeiro: foram dez, contra nove da segunda colocada ( França).

Edivânia Silva, 26 anos, jornalista

 

 
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